terça-feira, 14 de dezembro de 2010

Novas iscas e muitos resultados!

Em uma parceria bem sucedida, o grande pescador Nelson Nakamura aliou seus conhecimentos de vários anos de pescaria esportiva à experiência industrial da empresa Lucky Moldes. O resultado foram iscas bem projetadas, que atraem os peixes de forma impressionante. Partindo de critérios rigorosos de qualidade, as iscas do Nelson Nakamura foram desenvolvidas buscando um ótimo desempenho nas pescarias para todos os níveis de pescadores. Design, equilíbrio, balanceamento e ratlin foram estudados a fim de proporcionar a sensação de um peixe real.

"Pescaria com iscas artificiais é acreditar em cada arremesso"

Borá









Fatal









Happy Popper












Magic Stick











Poderosa












Zig Zarinha/Zara












Curisco

O Rei dos Arremessos


Nelson Nakamura é paulista de São Bernardo do Campo. Sua familia, com residência próxima à represa Billings, facilitou e despertou o interesse de Nelson pela pesca quando ele ainda tinha seis anos. Com uma varinha de bambu teve os primeiros contatos com a pesca, principalmente de Tilápias e Traíras. Foi em 1982 um dos precursores e adeptos da pesca com iscas artificiais, sempre estudioso e atento às novidades da arte de pescar. Tornou-se campeão do Cruzeiro de Pesca da APIA (Associação dos Pescadores com Iscas Artificiais). De 1986 a 1990 consagrou-se campeão do Torneio de Pesca de Robalos no canal de Bertioga. Sagrou-se campeão do Torneio de Pesca de Robalos em Caiobá (litoral Paranaense). Foi também recordista brasileiro de Black Bass em campeonato na Represa de Capivari/Cachoeira - capturou um exemplar de 2,520 kg. Em 1993 foi convidado para apresentar o Programa Pescadores do Brasil. Já em 2000 foi contratado para participar como um dos pescadores apresentadores do programa Pesca & Cia e ali permaneceu até 2003, quando transferiu-se para o programa Ecopesca até 2005, atualmente está no programa Pesca Alternativa.Os peixes de sua preferência são os Robalos (peva e flecha) e Tucunarés. No Brasil, conhece os melhores points pesqueiros, sempre estudando o comportamento das espécies de cada região. Fora do país, já pescou na Venezuela, Cuba, Costa Rica, USA, Japão, Coréia. Para aperfeiçoamento técnico, visitou fábricas de equipamentos para pesca no Japão e Coréia, trazendo muitas idéias para a prática da pesca esportiva no Brasil.Atualmente,é sócio da Lucky Moldes no setor de iscas artificiais,onde desevolve e equilibra cada modelo de isca que leva sua assinatura, realiza mensalmente cursos de arremessos básico ou avançado com carretilhas.Seus alunos têm a oportunidade de pescar em sua companhia tirando e esclarecendo dúvidas e recebendo muitas dicas.

sábado, 18 de setembro de 2010

Bóia Cevadeira




Na maioria dos pesqueiros, os peixes são alimentados com ração flutuante, (Guabi). Com isso, o peixe fica condicionado a tal tipo de alimentação e esta serve de ceva na hora da pescaria.

Bóias Cevadeiras


Na pescaria com varas de mão ou mais próximas a margem, pode-se arremessar a ração com as mãos ou com o estilingue, porém em grandes lagos, é necessário jogar a ração de 20 a 60 mts da margem e para isso foi criada a bóia cevadeira.
Parente próximo das bóias torpedos/foguetinhos, a cevadeira possui um compartimento (copo) acoplado a uma bóia (isopor) e com uma chumbada na parte inferior. Enchendo o copo de ração, o isopor serve como tampa até que a bóia caia na água, o copo afunde e a ração seja liberada.
Em muitos casos, o peixe fica tão condicionado que basta a bóia bater na água que os peixes já começam a pular.

Montagem do Equipamento:

Amarração

As bóias cevadeiras têm um pequeno rabicho amarrado a um girador. A grande dúvida da galera é onde amarrar a linha da carretilha e onde amarrar o chicote com o anzol.
Miçangas

Chicote
O chicote pode ser feito de diversas maneiras, depende muito do lugar e do tipo de peixe a ser pescado:
Tilápias
Chicote de 1,5 mts de linha 0,28mm. Bóinha n.0 para regular a altura da isca e anzol maruseigo com miçanga ou anzol Chinú n.2 a 4 com ração úmida.
Pacus e Tambas
Chicote de 1,5 a 2 mts de linha 0,50mm. Bóinha nº 0 para regular a altura da isca. Anzol Maruseigo com miçanga ou Chinú n. 4 a 8 com ração. Se necessário colocar 3 a 4 rações no anzol.
Carpas, Matrinxãs e outras espécies
Também atacam nessa modalidade. Lembrando que o anzol é amarrado direto na linha do chicote, não usando assim qualquer tipo de empate.
Sempre há um risco grande de você fisgar um Tamba com mais de 20 kg com um anzol pequeno, mas em 90% das vezes, o peixe é fisgado pelo beiço, não atingindo a dentição. O risco é no final da briga, quando o peixe se vira, se debate e a linha passa pelos dentes. Mas com calma e sorte o pescador leva o peixe pra foto.

Carretilha Calipso.

Lançamento Fleming nova carretilha Calipso




•Modelos – 100 SF e 101 SF (manivela esquerda e direita)
•10 Rolamentos
•Chassi de carbono
•Anti-Reverso infinito
•Freio centrífugo com 6 pontos
•Carretel SF (Super Free)
•Recolhimento 6.1.1

sexta-feira, 17 de setembro de 2010

Revista "Pescador" nº 63 - Capa.

Revista "Pescador" nº 63 - pag 32

Revista "Pescador" nº 63 - pag. 50

.ARAGUAIA.



O rio Araguaia é um rio muito diversificado falando em relação aos peixes como: Dourados, Pacús, Pintados, Piraras, Piraíbas, Tucunarés e entre outros.

Rio Araguaia

Rio Araguaia

Rio Araguaia (Rio das Araras Vermelhas em tupi) é um rio brasileiro que nasce no estado de Goiás, na Serra do Caiapó, próximo ao Parque Nacional das Emas.
Este rio faz a divisa natural entre os estados de Mato Grosso, Goiás, Tocantins, Maranhão e Pará. Possui uma extensão de 2.114 km e é considerado um dos mais piscosos do mundo. Porém vem sofrendo nos últimos anos com a pesca predatória que tem diminuido o número de peixes, sendo outro fator para a diminuição de peixes nesse rio a construção da Hidrelétrica de Tucuruí, pois a mesma não possui recursos necessários para a subida natural de peixes em período de desova.
Em 2007, foi possível observar grande quantidade de assoreamentos e diminuição na quantidade de água, o que está dificultando a navegação de barcos maiores em muitos trechos do rio, principalmente no trecho acima do município de Aragarças.
Durante a seca nos meses de julho e agosto, formam-se em seu leito ilhas de areia que são utilizada como área de acampamento por turistas. Cadastros realizados pela Agência Ambiental de Goiás mostram que mais de 50 mil pessoas passam pelos acampamentos montados entre os municípios de Aragarças e Luís Alves, em Goiás, em trecho de cerca de 600 km.
O maior número de acampamentos no trecho que o rio passa pelo Estado de Goiás são montados no município de Aruanã. Há desde acampamentos montados por pequenas famílias a acampamentos comerciais frequentados por milhares de pessoas durante a temporada de praia principalmente no mês de julho.
Para acampar os órgãos de meio ambiente exigem dos acampados o cumprimento das normas de convivência com o Rio Araguaia. Algumas delas: não utilizar madeira nativa da região, não caçar, não pescar sem licença dos órgãos ambientais, não soltar fogos, construir o banheiro afastado da margem do rio pelo menos 30 metros e não utilizar latas no interior e levar todo o lixo produzido no acampamento para as cidades. Há vários anos órgãos ambientais, como a Agência Ambiental de Goíás e ONGs realizam no trecho do rio Araguaia em Goiás trabalho de Educação Ambiental principalmente durante a temporada de praia buscando sensibilizar e conscientizar os milhares de turistas que frequentam o rio.
Em 2007, nos últimos meses do ano, em Aragarças, as águas do Rio Araguaia baixaram tanto que foi possível atravessar o rio andando. Já em fevereiro de 2008 ocorreu enchentes que em Aruanã quase cobriram a sede da Associação dos Barqueiros. O que mostra a mudança no ciclo das águas, com atraso das chuvas e chuvas intensas e alguns períodos.
O Rio nasce no Sudoeste de Goiás, que tem grande exploração da agricultura. Com o solo desprotegido em grande parte do ano, as águas correm para o rio levando agrotóxico e o próprio solo. Assim observa-se a importância de uma agricultura sustentável e não apenas monocultura sem respeito às leis de meio ambiente. Em muitos lugares as matas ciliares também foram retiradas pelos próprios fazendeiros. O rio sofre com assoreamentos e pode ter o seu curso mudado ao longo dos anos.
Com os trabalhos de educação ambiental realizados há várias décadas pela Agência Ambiental de Goiás, foi possível conseguir importantes avanços já que na década de 1970 o rio chegou a ser chamado de lixão. Hoje, há uma minoria que ainda acampa nas margens do rio e não se preocupa com o acondicionamento do lixo. Mas a maioria já possui conscientização ambiental, faz coleta do lixo inorgânico e leva para a cidade mais próxima, enterra nas margens o lixo orgânico e ao desmontar o acampamento não deixa lixo nas praias.
Acampados que descumprem as normas de convivência podem ser multados e até responderem a processo.
O pôr do sol visto das margens do Rio Araguaia é uma das images mais belas captadas por turistas e veículos de comunicação. Mas não é difícil também ver botos subindo rapidamente para respirar, gaivotas, mergulhões, jacarés e até cardumes de peixes subindo o rio durante a piracema - período em que é proibida a pesca de qualquer espécie. Já três espécies são proibidas de serem pescadas em qualquer época do ano: pirarucu, pirarara e filhote. Na Amazônia, estão sendo desenvolvidos projetos de criação do pirarucu em cativeiro. Na natureza, sua pesca é proibida.
Juntamente com o Rio Javaés, o rio forma a maior ilha fluvial do mundo, a Ilha do Bananal, onde está o Parque Nacional do Araguaia.

quinta-feira, 16 de setembro de 2010

Popper


Zara


Hélices


Stick


Iscas de meia-água:





Iscas de Fundo:
Iscas artificiais sem segredos
Uma grande parte da comunidade de pescadores ainda não utiliza as iscas artificiais como instrumentos de pesca. Alguns pescam tradicionalmente com iscas naturais, na pesca de fundo ou de rodada. Outros praticam o corrico, usando colheres para esse fim. Muitos têm interesse em assimilar as técnicas para praticar essa forma de pesca, mas lhes têm faltado oportunidades, e mesmo alguém que já domine a técnica e os equipamentos, para ajudá-los nesse início.

A pesca com iscas artificiais, também chamada de pesca de arremesso, é uma forma de pescar que dá ao praticante emoções jamais experimentadas, como ataques sensacionais dos peixes e belas batalhas. Dá também a satisfação de dominar um equipamento a ponto de convencer os predadores de que aquele pedaço de plástico (ou de madeira, ou de metal) é alimento, e levá-los a atacar as iscas. É grande a lista de peixes que são capturados com iscas artificiais: Tucunarés, Dourados, Matrinxãs, Traíras, Aruanãs, Cachorras, Bicudas, Piraputangas, Trairões, Piracanjubas, Corvinas, e vários outros, e mesmo os peixes de couro, em determinadas situações.


Pretendemos aqui descrever os tipos de iscas artificiais usadas na pesca de água doce, como forma de dar aos iniciantes noções de como elas funcionam e como os peixes são atraídos por elas.


Iscas de Superfície:

Essas iscas são chamadas assim porque seu “trabalho” para atrair os peixes ocorre na superfície ou logo abaixo da superfície da água (sub-superfície). Essas iscas flutuam, e são utilizadas com recolhimento em velocidade média, com movimentos de ponta de vara e, em alguns casos, com recolhimento em velocidade variada, conforme a situação de pesca.

Vejamos alguns tipos:

- Popper: Estas iscas usualmente têm uma boca côncava que produz ruídos e a formação de bolhas na superfície, como se pequenos peixes ou animais como sapos estivessem se alimentando na superfície ou se debatendo em fuga. São trabalhadas com pequenos toques de ponta de vara enquanto recolhidas.

- Zara: Iscas de superfície no formato de um charuto curto, que executam um nado em zigue-zague, muito atraente para os predadores. São utilizadas em recolhimento contínuo, com pequenos toques de ponta de vara.

- Hélice: Iscas de superfície que têm como característica a existência de uma ou duas hélices, presas na parte traseira ou nas duas extremidades da isca. Essas hélices provocam ruídos e turbulência na superfície, que atraem os predadores. Devem ser recolhidas com movimento contínuo, variando a velocidde, ou com pequenos toques de ponta de vara.

- Stick: Estas iscas de superfície têm como particularidade um pequeno peso na sua extremidade, que faz com que a isca flutue na posição vertical e com a cabeça fora dágua, como um pequeno peixe com dificuldade para respirar. Trabalhadas com pequenos toques de vara, afundam e em seguida voltam à superfície.


Iscas de Meia-Água:


Essas iscas são plugs em formato de pequenos peixes, que se diferenciam por possuirem uma pequena barbela na parte inferior da cabeça, cuja função é fazer com que executem um movimento de natação quando puxadas pelo equipamento. Podem ser flutuantes, afundando quando tracionadas, ou podem ter flutuação neutra (suspending) afundando muito lentamente e permanecendo em determinada profundidade quando puxadas.

Outras iscas dessa espécie afundam, como as chamadas “sinking” ou “count down”, e seu uso se faz contando em intervalos de um segundo até atingirem a profundidade desejada, quando então são tracionadas (cada segundo permite que afundem cerca de 30 centímetros). As iscas de meia-água são usadas em situações de pesca de sub-superfície até profundidades de 1,5 metro.

Podemos incluir como iscas de meia água as chamadas “rattling”, iscas que ao invés de terem a barbela, têm a testa chanfrada, e cujo pitão é localizado nas costas. Estas iscas são muito versáteis, podendo ser trabalhadas em diferentes profundidades, dependendo da velocidade de recolhimento. Sua ação imita um peixinho nadando freneticamente.

As iscas de meia água são das mais fáceis de serem usadas, pois em sua maioria respondem ao recolhimento contínuo da linha, executando os movimentos de natação que atraem os peixes predadores.

Iscas de Fundo:

São plugs semelhantes às iscas de meia-água, porém têm barbelas mais longas que fazem com que essas iscas trabalhem a profundidades maiores, podendo chegar a até 4 ou 5 metros. Podem ser pescadas de arremesso com recolhimento constante, e também são muito usadas na pesca de corrico.

Colheres, Spinners e Jigs

Colocamos essas iscas em uma só categoria porque, embora sejam diferentes, têm uma característica em comum: são iscas metálicas, ou em sua maior parte feitas de metal, e todas afundam.

As colheres têm esse nome porque quase todas têm um formato côncavo, e quando tracionadas executam um movimento oscilante que é um forte atrativo para os peixes predadores. São usadas num movimento de recolhimento contínuo. Algumas colheres têm um dispositivo anti-enrosco, que facilita seu uso no meio de pauleiras e vegetação aquática.

Os spinners são iscas formadas por um pequeno corpo metálico atravessado por um arame de aço rígido, tendo numa extremidade a garatéia ou anzol, e na parte superior uma folha metálica que gira quando a isca é puxada, causando reflexos e turbulência na água. Alguns spinners têm cerdas ou filamentos presos à garatéia, aumentando a atratividade da isca. São utilizadas num movimento contínuo de recolhimento.

Os jigs têm uma cabeça ou corpo de metal presa ao anzol, o qual tem a haste dobrada próximo ao olho, de forma que quando a isca é recolhida, a tendência do anzol é ficar com a ponta virada para cima, evitando os enroscos. Têm também uma “saia” de penas ou de fios sintéticos, cujo movimento é a atração que provoca os ataques dos peixes.

Swiming Baits

Outras iscas artificiais, como as famosas moscas usadas no “fly fishing” , que demandam uma técnica especial e exclusiva. Faltou também falar sobre as iscas “soft”, as “swiming baits”, os “jumping jigs” e as minhocas e criaturas de plástico, mas essas serão motivos para outras escritas...



site: http://www.guiasdepesca.com.br/cms/index.php?option=com_content&view=article&id=55:artificiaissemsegredos&catid=5:dicas-e-tecnicas-gerais&Itemid=8

Nelson Nakamura pescando no Amazonas

domingo, 3 de janeiro de 2010

Dourado


Dicas para pesca

Para isca de anzol,
podem ser utilizados lambaris ou outros peixes semelhantes.

Para o dourado, é comumente utilizada isca artificial.

Por valer-se predominantemente de orientação visual para caçar,
o dourado prefere águas límpidas, mas uma certa turbidez pode lhe ser útil,
em alguns casos, servindo de obstáculo "enevoado" para o trânsito de suas presas.

Para sua pesca esportiva,
é conveniente a utilização de equipamentos
que mantenham a linha esticada constantemente,
como molinetes, carretilhas e varas de médio comprimento com uma flexibilidade média.

Utiliza-se isca de superfície, e em locais mais profundos, de meia água.

Deve-se imprimir movimento à isca, recolhendo-se e lançando-se novamente.
Os locais-alvo, são em meio à corredeiras rasas, com afloramento de pedras e paus.
Eles devem estar atrás destes obstáculos. Veja sobre o comportamento alimentar

O anzol deve ser grande, forte e bem afiado,
pois o dourado tem a boca grande, dura e poderosa.
O tamanho do anzol varia com o tamanho de peixe que se quer tentar.
Peixes muito grandes são raros. Se você tentar os menores,
terá emoções mais freqüentes.

Dourado capturado com rede, geralmente morre logo
pois na sua intensa luta para desvencilhar-se,
enreda-se de tal forma, que seus opérculos logo ficam apertados pela malha,
impossibilitado-o de respirar.

sábado, 2 de janeiro de 2010

sexta-feira, 1 de janeiro de 2010

tucunaré

Tucunaré
Tucunaré é uma espécie de peixe presente nos rios da América do Sul, em especial do Brasil, também conhecida como tucunaré-açu, tucunaré-paca, tucunaré-pinima, tucunaré-pitanga, tucunaré-vermelho ou tucunaré-pretinho.
Os tucunarés são peixes de médio porte com comprimentos entre 30 centímetros e 1 metro. Todos apresentam como característica um ocelo redondo no pedúnculo caudal.
Os tucunarés são sedentários e vivem em
lagos, lagoas, rios e estuários, preferindo zonas de águas lentas ou paradas. Na época de reprodução formam casais que partilham a responsabilidade de proteger o ninho, ovos e juvenis. São peixes diurnos que se alimentam de qual quer coisa pequena que se movimenta e outros peixes e até pequenos crustáceos. Ao contrário da maioria dos peixes da Amazônia, os tucunarés perseguem a presa até conseguir o sucesso.
O tucunaré é um peixe popular em pesca desportiva. A espécie C. orinocensis foi introduzida em
Singapura com este mesmo propósito, mas com consequências trágicas para a fauna endémica da região.
Pesca
Os tucunarés são peixes que atraem pescadores por causa da briga que ele faz com o pescador. Ele tem como habitat natural a bacia amazônica, porém ele foi introduzido nas represas do sudeste. Isso trouxe alguns problemas, como o desaparecimento de algumas espécies que passaram a ser capturadas pelos tucunarés. Hoje, a sua pesca torna-se cada vez mais difícil devido à poluição dos rios. Os tucunarés são peixes que atacam apenas iscas vivas, pois são elas que lhe chama a atenção.

tilápia

Tilápia
Tilápia é o nome comum dado a várias flores de peixes ciclídeos de água doce pertencentes à sub-família Pseudocrenilabrinae e em particular ao gênero Tilapia. Eles são nativos da África, mas foram introduzidas em muitos lugares nas águas abertas da América do Sul e sul da América do Norte e são agora comuns na Flórida, Texas e partes do sudoeste dos EUA, sul e sudeste do Brasil.
Tilápias são fáceis de manter em
aquário, já que elas conseguem espaço suficiente neles. Elas se reproduzem facilmente e crescem rápido, mas são perigosas para qualquer outro peixe pequeno. A maioria das espécies são reprodutores de superfície mas alguns protegem sua cria em sua boca.
As tilápias são criadas para alimentação humana, sendo sua carne bastante apreciada, pois é leve e saborosa. Em algumas regiões o peixe é colocado nos arrozais, depois de plantado o arroz, onde crescera ate um tamanho que estara pronto para o consumo (12–15 cm) quando o arroz também estara pronto para a colheita.
A tilápia-do-nilo foi um dos primeiros peixes a serem criados em
aquicultura pelos antigos Egípcios (4000 anos).
A tilápia é um excelente
controle biológico para alguns problemas de infestações de plantas aquáticas. Eles preferem plantas aquáticas que flutuam, mas também consomem algumas algas fibrosas.
É um peixe adaptável à água salgada.

tambacú

k
Tambacú ou Paqui
Tambacú ou Paqui: Híbrido entre
o tambaqui e o pacu-caranha e seus híbridos foram introduzido, em diversos rios, como a parte da bacia do rio Paraná no estado de São Paulo onde só existiam espécies menores de pacu como o pacu-peba.
No Brasil, essas espécies populam a maioria dos lagos de
pesque-pague e pesca esportiva, devido à sua grande resistência.
E outra, Pacu não bota ovo! Por incível que pareça, o Pacu é um peixe vivíparo.
Iscas: por ser cruzamento de pacú com tambaqui a suas alimentações são praticamente iguais e se alimentam de massa, salsicha, mortadela e ooutros.
Tambaqui
Tambaqui também chamado de Pacu Vermelho, é um peixe de escamas com corpo romboidal, nadadeira adiposa curta com raios na extremidade; dentes molariformes e rastros branquiais longos e numerosos. Boca prognata pequena e forte com dentes molariformes. A coloração geralmente é parda na metade superior e preta na metade inferior do corpo, mas pode variar para mais clara ou mais escura dependendo da cor da água. Os alevinos são cinza claro com manchas escuras espalhadas na metade superior do corpo. O tambaqui alcança cerca de 110 cm de comprimento total. Antigamente eram capturados exemplares com até 45 quilos. Hoje, por causa da sobre-pesca, praticamente não existem indivíduos desse porte. Peixe comum encontrado na bacia amazônica e do qual se aproveitam a saborosíssima carne e o óleo.
É uma espécie que realiza migrações reprodutivas, tróficas e de dispersão. Durante a época de cheia entra na mata inundada, onde se alimenta de frutos ou sementes. Durante a seca, os indivíduos jovens ficam nos lagos de várzea onde se alimentam de zooplâncton e os adultos migram para os rios de águas barrentas para desovar. Na época de desova não se alimentam, vivendo da gordura que acumularam durante a época cheia.
Iscas: massa, miçanga, salsinha, coquinho, mortadela, salcicha e outros.

Pacú

Pacú
Peixe de escamas com corpo comprimido, alto e em forma de disco, apresentando quilha ventral com espinhos, cujo número pode variar de 6 a mais ou menos 70. As escamas são pequenas e numerosas e o osso maxilar é pequeno e sem dentes.Alcança mais de 70 cm de comprimento e pode pesar até 40 Kg.Dentes molariformes. Coloração cinza-escura no dorso e ventre amarelo dourado , podendo se alterar quanto aos tons devido o ambiente. Vem sendo muito utilizado na piscicultura e para a formação do híbrido tambacu em cruzamento com o tambaqui.Iscas: Somente iscas naturais, como tucum, laranjinha-de-pacu, pedatos de jenipapo, caranguejo, minhocutu, filé de curimbatá azedo e bolinhas de massa de farinha de mandioca.
Iscas para Pacu:
Massa , Salsicha , Ração/Guabi , Miçanga ,